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UEG - Conhecimentos Gerais - 2018 - Vestibular - Direito

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A justificativa religiosa dos conflitos que estava presente inicialmente tanto entre os rebeldes protestantes como entre os defensores católicos da autoridade religiosa e política do Imperador do Sacro Império Romano Germânico tornou-se mais difusa durante a guerra. CARNEIRO, H. Guerra dos Trinta Anos. In. MAGNOLI, D. (Org.). História das Guerras. São Paulo: Contexto, 2006. p. 164.

O caráter difuso das motivações dos beligerantes da Guerra dos Trinta Anos se percebe nos interesses nacionais de países como

A) Alemanha, que, apesar de dividida entre catolicismo e protestantismo em seus principados, lutava para se emancipar da tutela austríaca dominante no Sacro Império Romano Germânico.

B) França, um país católico que, sob a influência de Richelieu, posicionou-se ao lado dos protestantes, com a intenção de anexar as regiões de Alsácia e Lorena e enfraquecer os Habsburgos.

C) Dinamarca, um país protestante, comandando por Cristiano IV, que prestou importantes auxílios militares aos membros da Liga Católica, em lealdade ao Imperador.

D) Inglaterra, que, apesar de ter o anglicanismo como religião oficial, manteve-se neutra no conflito, para não atrapalhar suas relações comerciais com a Espanha.

E) Suécia, país luterano, comandando por Gustavo Adolfo, que optou pelo lado católico, por causa de suas rivalidades históricas com a França.

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