Questão de Vestibular nº 5248 - para treinar...

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COMVEST - UNICAMP - Atualidades - 2019 - Vestibular Indígena

Segundo o governo mineiro, análises de amostras da lama da barragem Córrego do Feijão detectaram “metais que já haviam sido identificados na água do Rio Paraopeba" – para onde a lama da barragem de rejeitos de mineração desceu. No caminho até o rio, a lama deixou 169 mortos e 141 desaparecidos. Residências, comércios, pousadas e plantações foram destruídas, e a água do Rio Paraopeba está inutilizável em boa parte de seus 546 km de extensão.

(Adaptado de https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/02/19/exames-detec tam-aluminio-alterado-no-sangue-de-bombeiros-em-brumadinho.htm.)

O texto trata do rompimento da barragem de rejeitos de minério da empresa mineradora Vale, ocorrido no início de 2019, no município de Brumadinho (MG). Sobre esse acontecimento, pode-se afirmar que:

A) A fauna e a flora do entorno da mina Córrego do Feijão têm capacidade de se regenerar rapidamente, sendo que em dois anos já será possível atingir o estágio natural anterior ao rompimento.

B) Os rejeitos de mineração pouco alteraram a composição da microbiota do local, porque os metais atingem mais a composição química que a composição biológica do ambiente natural.

C) A mudança físico-química provocada pela lama na água do Rio Paraopeba indica que sua biodiversidade foi gravemente atingida, sendo que a recuperação do ambiente natural poderá demorar décadas.

D) O Rio Paraopeba foi poluído pela deposição de diversos tipos de metais pesados, mas mesmo assim sua fauna e flora permanecem saudáveis, diversificadas e fortalecidas.

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