Questão de Vestibular nº 2459 - para treinar...

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COMPERVE - Medicina - 2019 - Vestibular - Técnico em Massoterapia

O texto abaixo servirá de base para a questão.

A família Monteiro vive em uma cidade do interior de um estado da região Nordeste e vivencia os problemas comuns nesse contexto social. O senhor João, 83 anos de idade, passou a morar recentemente com a família do filho mais velho, após a morte de sua esposa, a senhora Maria, de acidente vascular grave. Seu filho mais velho, Pedro, de 63 anos, mora com uma família de três filhos e a esposa Lúcia, de 52 anos, em uma casa de periferia com cinco cômodos, sendo três quartos, um banheiro, uma sala e uma cozinha. Os filhos, Pedro Júnior (16 anos), Maria Eduarda (15 anos) e Luís Paulo (9 anos) dividem um dos quartos e estudam em uma escola pública do bairro. Essa família vivencia a rotina e os desafios cotidianos de uma família de classe média baixa.

A relação dos irmãos tem se mostrado conflituosa e com problemas de ordem física e emocional, o que tem causado tristeza e aborrecimento ao senhor João, que tem problemas cardíacos. Com a morte da esposa e a mudança em sua vida, o senhor João tem se apresentado calado e sem se alimentar direito. Além disso, Maria Eduarda teve que dividir um quarto pequeno com os irmãos, no qual cabe apenas uma cama, em que dormem dois juntos, e o outro em uma rede acima da cama. Eduarda reclama bastante, porque Pedro Júnior fica muito tempo no banheiro, preocupado, pois observou que, em seu pênis, há uma ferida que não dói, não coça, não arde e não tem pus. Ele também tem sentido ínguas (caroços) na região da virilha que causam incômodo. 

Na consulta com o cardiologista, o senhor João externou a vontade de se tornar doador de órgãos. Para isso, pediu orientação sobre como proceder. O médico, então, o informou de que, em geral, a legislação vigente no Brasil determina que a doação de órgãos ou tecidos da pessoa falecida ocorra

A) por registro escrito de vontade do próprio doador, no sentido de subsidiar a família no processo de decisão sobre a doação.

B) sob a autorização legal do doador, em vida, a partir de um documento com o seu consentimento registrado em cartório público.

C) por qualquer registro documentado de vontade do próprio doador, no sentido de subsidiar a família no processo de decisão sobre a doação.

D) sob a autorização legal do cônjuge, companheiro ou parentes maiores de idade, até segundo grau, como pais, filhos, irmãos, avós e netos.

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